segunda-feira, 25 de abril de 2011

Preletores e Pregadores dos Gideões 2011:


Preletores e Pregadores dos Gideões 2011:



Pr Napoleão Falcão – Terça-feira (03/05) – Noite – Pavilhão

Pr Carvalho Junior – Segunda-feira (02/05) – Noite – Ginásio

Pr Samuel Gonçalves – Segunda-feira (02/05) – Tarde – Ginásio

Pr Filipe Cechinel – Segunda-feira (02/05) – Manhã – Ginásio

Pr Gilvan Rodrigues – Domingo (01/05) – Noite – Pavilhão / Pr Paulo Marcelo – Ginásio

Pr Eduardo Holanda – Domingo (01/05) – Tarde – Pavilhão / Pr Ângelo Galvão – Ginásio

Pr Jaime Rosa – Domingo (01/05) – Manhã – Pavilhão / Pr Josué Gonçalves – Ginásio

Pr Elson de Assis sábado (30/04) – Noite – Pavilhão / Pr Marco Feliciano – Ginásio

Pr Oséias Gomes sábado (30/04) – Tarde – Pavilhão / Pr Adeildo Costa – Ginásio

Pr Anderson do Carmo sábado (30/04) – Manhã – Pavilhão / Pr Wanderlei Carcelia – Ginásio

Pr Abílio Santa – Sexta-feira (29/04) – Noite – Pavilhão / Pr Junior Souza – Ginásio

Pr Anderson Silva – Sexta-feira (29/04) – Tarde – Pavilhão / Pr Eduardo Silva – Ginásio – Tarde – Ginásio

Pr Salustiano – Sexta-feira (29/04) – Manhã – Pavilhão / Pr Wagner Costa – Ginásio

Pr Divoncir de Jesus quinta feira (28/04) – Noite – Ginásio

Pr Matias Soares quinta feira (28/04) – Noite – Pavilhão

Pr Vilamar Pedosa quinta feira (28/04) – Tarde – Pavilhão

Pr Osvaldo Junior quinta feira (28/04) – Manhã – Pavilhão

Pr Lorildo Miranda quarta feira (27/04) – Noite – Pavilhão

Pr Elias Torralbo quarta feira (27/04) – Tarde – Pavilhão

Pr Everton Machado quarta feira (27/04) – Manhã – Pavilhão

Pr Carlos de Jesus – Terça-feira (26/04) – Noite – Pavilhão

Pr Ricardo Italo – Terça-feira (26/04) – Manhã – Pavilhão

Pr Ferndo Fusco – Terça-feira (26/04) – Tarde – Pavilhão

Pr Daniel Pedroso – Segunda-feira (25/04) – Noite – Pavilhão

Pr Alexandre Brito – Segunda-feira (25/04) – Tarde – Pavilhão

Pr Willian Ferreira – Segunda-feira (25/04) – Manhã – Pavilhão


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Você conhece a ORIGEM DA PÁSCOA? E sua Verdadeira História? Confira!


Encontrei este texto nos meus arquivos, e não sei quem é o autor. Mas creio que vale a

pena publicá-lo, para refletirmos um pouquinho sobre a origem da páscoa, como ela foi instituída e sobre outras páscoas que não são cristãs. Boa leitura.

Páscoa – DEFINIÇÃO: Festa religiosa, emque os judeus comemoram sua saída do Egito, sob o comando de Moisés. Festa religiosa, em que os cristãos comemoram a ressurreição de Cristo, seu fundador. Ambas definições estão juntas no “Dicionário Cultural da Língua Portuguesa” da Editora Brasiliense S/A sob a coordenação geral de Faissal El-khatib. A palavra Páscoa vem da palavra hebráica “pesach” e do grego “pascha” que significam “passagem”. Podem ter diversos significados tais como: passagem da morte para a vida – passagem de Deus para nos salvar – passagem da escravidão para a liberdade, enfim, a passagem pela qual o homem que se encontra neste mundo, passa para um novo céu e uma nova terra.

HISTÓRIA E INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA

Israel ainda era apenas um povo escravizado no Egito, quando Moisés foi enviado por Deus, para libertar Seu povo. O Faraó, obviamente não quis perder o braço escravo e não permitiu a saída dos israelitas. Ocorreu então o derramamento das pragas, mas, contudoFaraó não deixou que os israelitas se fossem. O juízo de que o Egito fora em primeiro lugar advertido, deveria ser o último a ser mandado. Deus é longânimo e cheio de misericórdia.Tem terno cuidado pelos seres formados à Sua imagem. Se a perda das suas colheitas, rebanhos e gado, houvesse levado o Egito ao arrependimento, os filhos não teriam sido atingidos; mas a nação obstinadamente resistiu à ordem divina, e agora o golpe final estava prestes a ser desferido. A Moisés tinha sido proibido, sob pena de morte, aparecer outra vez à presença de Faraó; mas uma última mensagem da parte de Deus deveria ser proferida ao rebelde rei, e novamente Moisés veio perante ele, com o terrível anúncio: “Assim o Senhor tem dito: À meia-noite Eu sairei pelo meio do Egito; e todo o primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que se assenta com ele sobre o seu trono, até o primogênito da serva que está detrás da mó, e todo o primogênito dos animais”. Êx. 11:4 e 5.

Antes da execução desta sentença, o Senhor por meio de Moisés deu instruções aos filhos de Israel relativas à partida do Egito, e especialmente para a sua preservação no juízo por vir. Cada família, sozinha ou ligada com outras, deveria matar um cordeiro ou cabrito “sem mácula”, e com um molho de hissopo espargir seu sangue “em ambas as ombreiras, e na verga da porta” da casa, para que o anjo destruidor, vindo à meia-noite, não entrasse naquela habitação. Deviam comer a carne, assada, com pão asmo e ervas amargosas, à noite, conforme disse Moisés, com “os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor”. Êx. 12:1-28.

O Senhor declarou: “Passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. … E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo Eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando Eu ferir a terra do Egito.” Em comemoração a este grande livramento, uma festa devia serobservada anualmente pelo povo de Israel, em todas as gerações futuras. “Este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo”.

Ao observarem esta festa nos anos futuros, deviam repetir aos filhos a história deste grande livramento, conforme lhes ordenou Moisés: “Direis: Este é o sacrifício da Páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas.”

A PÁSCOA CRISTÃ

A páscoa devia ser tanto comemorativa como típica, apontando não somente para olivramento do Egito, mas, no futuro, para o maior livramento que Cristo cumpriria libertando Seu povo do cativeiro do pecado. O cordeiro sacrifical representa o “Cordeiro de Deus”, em quem se acha nossa única esperança de salvação. Diz o apóstolo: “Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” I Cor. 5:7. Não bastava que o cordeiro pascal fosse morto, seu sangue devia ser aspergido nas ombreiras; assim os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à alma. Devemos crer que Ele morreu não somente pelo mundo, mas que morreu por nós individualmente.

Devemos tomar para o nosso proveito a virtude do sacrifício expiatório.

O hissopo empregado na aspersão do sangue era símbolo da purificação, assim sendo usado na purificação da lepra e dos que se achavam contaminados pelo contato com cadáveres. Na oração do salmista vê-se também a sua significação: “Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve”. Sal. 51:7.
O cordeiro devia ser preparado em seu todo, não lhe sendo quebrado nenhum osso; assim, osso algum seria quebrado do Cordeiro de Deus, que por nós devia morrer. Êxo. 12:46; João 19:36. Assim também representava-se a inteireza do sacrifício de Cristo.
A carne devia ser comida. Não basta mesmo que creiamos em Cristo para o perdão dos pecados; devemos pela fé estar recebendo constantemente força e nutrição espiritual dEle, mediante Sua Palavra. Disse Cristo: “Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue, tem a vida eterna”. E para explicar o que queria dizer, ajuntou: “As palavras que Eu vos disse são espírito e vida”. João 6:53, 54 e 63.
O cordeiro devia ser comido com ervas amargosas, indicando isto a amargura do cativeiro egípcio. Assim, quando nos alimentamos de Cristo, deve ser com contrição de coração, por causa de nossos pecados. O uso dos pães asmos (sem fermento) era também significativo. Era expressamente estipulado na lei da Páscoa, e de maneira igualmente estrita observado pelos judeus, em seu costume, que fermento algum se encontrasse em suas casas durante a festa. De modo semelhante, o fermento do pecado devia ser afastado de todos os que recebessem vida e nutrição de Cristo. Assim Paulo escreve à igreja dos coríntios: “Alimpai-vos, pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa. … Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.” I Cor. 5:7 e 8.
Antes de obterem liberdade, os escravos deviam mostrar fé no grande livramento prestes a realizar-se. O sinal de sangue devia ser posto em suas casas, e deviam, com as famílias, separar-se dos egípcios e reunir-se dentro de suas próprias habitações. Houvessem os israelitas desrespeitado em qualquer particular as instruções a eles dadas, houvessem negligenciado separar seus filhos dos egípcios, houvessem morto o cordeiro mas deixado de aspergir o sangue nas ombreiras, ou tivesse alguém saído de casa, e não teriam estado livres de perigo. Poderiam honestamente ter crido haver feito tudo quanto era necessário, mas não os teria salvo a sua sinceridade. Todos os que deixassem de atender às instruções do Senhor, perderiam o primogênito pela mão do destruidor.
Pela obediência, o povo devia dar prova de fé. Assim, todos os que esperam ser salvos pelos méritos do sangue de Cristo, devem compenetrar-se de que eles próprios têm algo a fazer para conseguir a salvação. Conquanto seja apenas Cristo que nos pode remir da pena da transgressão, devemos desviar-nos do pecado para a obediência. O homem deve ser salvo pela fé, e não pelas obras; contudo, a fé deve mostrar-se pelas obras. Deus deu Seu Filho para morrer como propiciação pelo pecado, Ele manifestou a luz da verdade, o caminho da vida, Ele concedeu oportunidades, ordenanças e privilégios; e agora o homem deve cooperar com esses instrumentos de salvação; deve apreciar e usar os auxílios que Deus proveu – crer e obedecer a todas as reivindicações divinas. Com vemos Jesus foi identificado com o cordeiro da “páscoa judaica”, que a exemplo daquele, foi morto para que os que cressem nÊle, não morressem. Na verdade, Jesus é a nossa Páscoa.

A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA CRISTÃ

Em Mateus 26:17 em diante, é narrada a celebração da última páscoa em que Jesus participou com Seus discípulos e a partir do verso 26 está a instituição da páscoa pelo Senhor Jesus, oferecendo sua vida, simbolicamente representada pelo pão, sua carne, e pelo vinho, seu sangue, que Ele derramaria no calvário, por muitos, para remissão dos pecados. A páscoa cristã, em verdade, é celebrada no coração de cada cristão, que oferece a Deus sua própria vida, salva pelo Cordeiro Divino, que tem em si mesmo, vida eterna, podendo assim, ser o cordeiro de toda família humana que o aceite como tal.

AS “OUTRAS” PÁSCOAS.

Até agora, embora aparentemente eu tenha me referido a duas páscoas, a páscoa cristã e judaica são a mesma, instituída pelo mesmo Deus, com a mesma finalidade. A diferença é que a judaica prefigura a cristã, onde o cordeiro é substituído pelo próprio “Cordeiro de Deus”, Seu Filho, Jesus. Entretanto, o mundo tem criado suas próprias “páscoas”. Assim, temos a “páscoa” dos coelhos, a “páscoa” dos ovos de chocolates, que nada lembram a salvação da qual Deus nos tem feito dignos. Desviam nossas crianças do verdadeiro sentido da páscoa, não os deixando ver que estão perdidos, necessitados de alguém que os substitua na morte. Há apenas a alegre festa dos chocolates, onde tudo parece estar muito bem, ninguém com pecados a resgatar, ninguém necessitado de um Salvador, mas apenas aguardando uma festa totalmente distanciada do verdadeiro cristianismo.

Na Páscoa Judaica, eles devem estar vestidos como quem está pronto para viajar, conscientes de que não estão em sua terra, mas partem em busca de uma nova pátria, a terra prometida. Na Páscoa Cristã, quando temos recebido Jesus, como nosso cordeiro pascal, temos que estar conscientes de que também somos peregrinos, apenas de passagem por esta terra, e aguardamos novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1) e (II Pedro 3:13).
Como citei no começo, não sei quem é o autor do texto acima. Se você sabe quem é, pode mencionar aqui no comentário que então passarei a referenciar a fonte. De qualquer forma, fica aí, uma boa reflexão que, creio eu, nos ajudará em como nos posicionarmo diante da comemoração que se aproxima em nosso calendário.

Um abraço,

Pr. VALDECI JÚNIOR – Blogue: Na Sala do Pastor

CARTA A IGREJA EM LAODICEIA

Essas Mensagens às Igreja foram escritas para o Povo de Deus em todas as eras. Elas cobrem toda a História da Igreja do Novo Testamento desde o Primeiro Advento de Cristo até o Seu Retornoem Glória. A ESTRADA IMPERIAL DA ÁSIA MENOR, tornou-se um impressivo símbolo da grande Via ao longo do tempo, pelo qual aIgreja tem viajado. Todos os dados inseridos aqui como ilustração são parte da “HISTÓRIA GERAL” do mundo. Compreenderemos melhor essas cartas se as estudarmos contra o pano de fundo das cidades a que foram primeiro enviadas. Conhecendo um pouco doambiente em que viviam os membros dessas Igrejas, encontramos um novo significado para muitas expressões. Seis aspectos principais serão notados em cada Carta:

01- O Significado e importância do Nome;

02- as características das Cidades;

03- o Elogio;

04- a Reprovação (em cinco das sete cartas);

05- o Conselho;

06- a Promessa ao Vencedor.


SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA DO NOME

Laodicéia significa: “Julgamento do Povo”. Foi construída por ANTÍOCO II, entre os anos de261 a 246 A.C. e recebeu esse nome em homenagem à sua esposa: LAODICE (referência a ela em Daniel cap. 11:6). Esta é a última das Sete Cartas para as Igrejas e este período cobre a História da Igreja em que JESUS, nosso Celestial Sumo Sacerdote estará levando a termo Seu Ministério de Juízo logo ANTES de Sua Volta em Glória. Pode ser também interpretado o nome da cidade como “Povo Justo” ou “Povo Justificado”. Essa“Justificação” que JESUS pleiteia para nós, como Advogado perante Deus quando nos arrependemos e O aceitamos e assim somos “Justificados” por Sua GRAÇA, pelo Seu SANGUE e pela (Romanos 3:24; 5:9; 5:1). A GRAÇA é a FONTE; o SANGUE é o MEIO; a FÉ é o MÉTODO pelo qual nos APROPRIAMOS da GRAÇA; nós a mostramos então, pelasOBRAS. (S.Tiago 2:22 a 24). Boas Obras JAMAIS PODEM PRODUZIR JUSTIFICAÇÃO; mas ela é revelada pelas OBRAS.

CARACTERÍSTICAS DA CIDADE: Ela bem que poderia ser chamada de “Cidade de Compromisso”. W.M Ransay, obra cit., págs. 422 e 423 nos diz: “Não há cidade cujo espírito e natureza sejam mais dificeis de descrever do que Laodicéia. Não há EXTREMOS, e dificilmente qualquer aspecto marcadamente forte. Mas , neste contexto está o seu caráter peculiar. Qualidades que a fizeram essencialmente uma CIDADE COMERCIAL de SUCESSO, de BANQUEIROS e de FINANÇAS, capaz de adaptar-se às necessidades e desejos de outros, sempre FLEXÍVEL e ACOMODÁVEL, cheia do espírito de comprometimento.” Ficava a 80 kilômetros distante de FILADÉLFIA e a 10 KM. da cidade de COLOSSOS, na junção de duas importantes estradas. Era uma cidade de riquezas, com grandes Mercados, um grande estabelecimento de Câmbio, e grandes interêsses FABRIS.

No vale, havia valiosa produção de LÃS, de textura macia, de colorido NEGRO, mas matizado, por assim dizer, de VIOLETA. Vestes PRETAS, quase que exclusivamente, eram usadas pelos Laodissences como evidência de sua riqueza. Esta espécie de LÃ não é mais produzida. Era circundada também por ricas regiões de fazendas. Tinha preeminentes Recursos de Saúde no Império Greco-Romano.

Os seusBANHOS TERMAIS e FONTES MINERAIS atraiam muitos visitantes (Turistas) da Europa e da Ásia. Tinha uma importante ESCOLA DE MEDICINA no Templo de CARU, apenas um entre osduzentos templos dedicados a ESCULÁPIO, o deus-grego da medicina, ou uma contrafação messiânica. Relacionada à esta Escola, havia uma Indústria para fabricação de um COLÍRIO MEDICINAL ESPECIAL feito da famosa PEDRA FRÍGIA.) W.M.RANSAY diz: “Este PÓ FRÍGIOvinha por intermédio de Laodicéia para uso entre os gregos.” (Obra cit. pág. 419). Em virtude de sua riqueza imensa, de sua cidade bem ordenada e bem-sucedida os cidadãos eram orgulhosos, e por isso AUTO-SUFICIENTES.

Um importante concílio se realizou lá, chamado: CONCÍLIO DE LAODICÉIA na metade do quarto século, com a presença de 32 BISPOS, e um dos ítens especiais da agenda era aORGANIZAÇÃO DO “CANON das ESCRITURAS SAGRADAS”, ou SELEÇÃO dos LIVROS que comporiam a BÍBLIA. Chegamos agora ao ponto final de nossa viagem pela Ásia através das cidades e Igrejas que nelas estavam. A última Mensagem de Cristo às Igrejas. ELE fala como o“AMÉM”, e a “TESTEMUNHA FIEL E VERDADEIRA (Apoc. 3:14) além de ser o “Autor e Consumador de nossa Fé”.

ELOGIO: NADA havia que elogiar em laodicéia, pois esta Igreja havia absorvido o orgulhoso espírito do mundo ao seu redor, e seu povo estava em “perigo espiritual.” Jesus repreende Sua Igreja dizendo: “És morno”

REPROVAÇÃO: CRISTO vê esta última Igreja como sendo: “miserável, pobre, cega e nua”.Note porém que ela tinha tudo para revelar uma boa aparênncia! Era otodoxa mas MORTA. Uma pessoa pode ser portadora de uma saudável teologia mas estar “dormindo”. É impossivel ser um cristão cheio de ânimo fervoroso, sem o “fogo” da Fé de Jesus. Acima nos referimos aos BANHOS TERMAIS (nem frio nem quente) e Jesus disse isso. Não são acusados de serem hipócritas, pois o hipócrita é um “impostor”, um “pretensioso”, que acha que sabe melhor do que os outros.

Deus diz a essa Igreja: “NÃO SABES que és POBRE (uma cidade riquíssima mas desprovida da experiência cristã); ”MISERÁVEL”: tinham conhecimento mas o ignoravam;CEGO ( o Colírio que era fabricado na Indústria e usado na Escola de Medicina; e NÚ: tinham as confecções caríssimas da LÃ NEGRA mas eram desprovidos de qualquer tipo de “Roupa espiritual” ou seja, o conhecimento do sacrifício de Cristo por nós na Cruz afim de nosVESTIR com as VESTES DE JUSTIÇA”.

CONSELHO: “Aconselho-te que de MIM, compres: OURO refinado pelo fogo (Jó 23:10);VESTIDOS BRANCOS para que te vistas (Isaias 61:10 e Apoc. 19:8); Unjas os teus olhos comCOLÍRIO (era fabricado lá) para que VEJAS a tua condição. Somos cegos mas não incuráveis e o Grande Médico Jesus está pronto a nos curar e nos “cobrir” com o Manto de Sua Justiça.

PROMESSA: “EU repreendo e castigo a todos quantos amo. Sê pois zeloso e arrepende-te”; ao que vencer farei que se assente comigo no meu Trono”. Que preciosa promessa!Nosso Deus repreende aqueles a quem ama mas, se recusarmos Sua repreensão, teremos que ser dELE separados. Amigo: Ouça a vóz de Jesus batendo à porta de teu coração (Apoc. 3:20); veja bem: BATENDO pois ELE não “força” nenhuma entrada para nosso íntimo. Se ouvirmos as “batidas de Jesus “ ao nosso coração (mente), abriremos a porta e ELEpreencherá nossos anseios.

Trechos Extraídos do Livro: REVELAÇÕES DO APOCALIPSE de Roy A. Anderson

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O modelo do verdadeiro Pentecostes (2ª parte)



Algumas características do verdadeiro avivamento conforme o Livro de Atos dos Apóstolos

Há 14 palavras-chaves (ou frases) em Atos 2. Essas expressões marcaram o primeiro Pentecostes, indicando fatos que devem acompanhar o verdadeiro Pentecostes através dos tempos. Vejamos uma por uma.

Pentecostes – “E cumprindo-se o dia de Pentecostes”, At 2.1. Em Levítico 23, Deus estabeleceu sete festas sagradas para Israel observar, as quais prefiguravam de antemão todo o curso da História da Igreja. Essas festas sagradas falam também do caráter alegre que iria caracterizar a Igreja. Festa pressupõe alegria. Lembremo-nos que Jesus sempre foi um homem alegre, apesar de viver à sombra da cruz!

Das sete festas sagradas de Israel, a quarta era a de Pentecostes (Lv 23.15-16), também chamada de Festa das Semanas (Dt 16.10) e Festa das Colheitas (Êx 23.16). A Festa de Pentecostes ocorria no terceiro mês (Sivã) e durava um dia. Dia seis de Sivã, que corresponde mais ou menos ao nosso mês de junho.

A Festa de Pentecostes era precedida por três outras festas conjuntas: a Páscoa, em 14 de Abibe; Festa dos Pães Asmos, de 15 a 22 de Abibe; e Festa das Primícias, em 16 de Abibe. As três levavam oito dias e eram celebradas no mês de Abibe, que é o primeiro mês do calendário sagrado de Israel. O primeiro mês do calendário civil era Tisri, que corresponde mais ou menos ao nosso mês de outubro.

A Festa de Pentecostes era seguida de três outras festas: Festa das Trombetas, no 1° de Tisri; Expiação, em 10 de Tisri; e Festa dos Tabernáculos, de 15 a 21 de Tisri. As duas primeiras duravam apenas um dia cada uma, enquanto a última durava sete dias. O dia da segunda também era conhecido como “O grande dia da Expiação”. Como pode se ver, essas três festas ocorriam no mesmo mês, Tisri, o início do ano civil de Israel.

Pentecostes era a festa central das sete que o Senhor determinou para Israel observar em Levíticos 23. São 3+1+3. Essa centralidade fala da importância do batismo no Espírito Santo para a Igreja, e do equilíbrio espiritual que dele resulta.

Ninguém sabe ao certo o dia do natal de Cristo, nem o dia de sua morte, mas todos sabemos o dia da sua ressurreição (o primeiro da semana), bem como o Dia de Pentecostes (o 50° dia após a Festa das Primícias). Assim, a Festa de Pentecostes era uma profecia: 7x7 semanas + 1 dia= 50 dias, a contar da Festa das Primícias (Lv 23.15), a qual falava da ressurreição de Cristo (1Co 15.20). Essa colocação das festas também nos mostra que sem Páscoa, isto é, sem o Cordeiro de Deus, morto e ressurreto, não teríamos Pentecostes.

Recapitulando, a Páscoa era celebrada primeiro (14 de Abibe – um dia), sendo seguida por Pães Asmos (15 a 21 de Abibe – sete dias) e Primícias (16 de Abibe – um dia). Primícias e Pães Asmos, portanto, eram festas conjuntas.

Vejamos algumas particularidades sobre a Festa das Primícias e a de Pentecostes, conforme Levítico 23.9-14.

Na Festa das Primícias era movido perante o Senhor um molho (feixe) de espigas de trigo (Lv 23.10-11). Na Festa de Pentecostes eram movidos perante o Senhor dois pães de trigo (Lv 23.15-17). Isso falava da Igreja, que seria formada de judeus e gentios, formando, assim, um só corpo – o Corpo de Cristo (Ef 2.14; Jo 11.52). O feixe de espigas fala da união, mas os pães vão além. Eles falam de unidade (Ef 4.3). Em um feixe de espigas, os grãos estão simplesmente presos às espigas, porém isolados uns dos outros. Em um pão é diferente: o trigo é o mesmo, mas os grãos passaram por um multiforme processo e formam agora um todo, um corpo único. O derramamento pentecostal fez isso na formação da Igreja em Atos 2, e quer continuar a fazer o mesmo hoje.

Todos – “Todos reunidos no mesmo lugar”, At 2.1. “Todos foram cheios do Espírito Santo”, At 2.4. “Do meu Espírito derramarei sobre toda a carne”, At 2.17. “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”, At 2.21. “Todos os que estão longe; tantos quanto...”, At 2.39. “Em toda alma havia temor”, At 2.43. “Todos os que criam estavam juntos”, At 2.44. “Todos” é uma palavra inclusiva. Isso indica que todos os salvos são candidatos ao batismo no Espírito Santo.

A salvação não é o batismo no Espírito Santo. Este deve seguir à salvação. Os discípulos do Senhor, juntamente com as mulheres, Maria e outras mais (At 1.13-14), já eram salvos antes do Dia de Pentecostes. A Palavra de Deus elimina qualquer dúvida nesse sentido (Jo 14.17; At 2.18, 38-39 e 19.2).

Reunidos – “Todos reunidos no mesmo lugar”, At 2.1. Isso indica não só união, mas unidade no Espírito Santo. Acabaram-se as diferenças pessoais e ali estavam todos juntos, reunidos. Pedro, João, Tomé, Felipe, Tiago, todos unidos.

Céu – “Veio do céu”, At 2.2. O que está ocorrendo em sua vida, igreja ou movimento religioso vem mesmo do céu? Ou vem simplesmente dos homens? “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?”, Jr 17.9. Ou será que vem do astuto enganador?

Jesus, antes de ser ascendido ao céu, se referiu ao derramamento do Espírito da seguinte forma: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai: ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”, Lc 24.49. Quando a experiência de Pentecostes se repetiu na casa de Cornélio, Pedro frisou que ela se deu “como no princípio” (At 11.15). Paulo exorta sobre o perigo de recebermos “outro espírito” de falsos profetas (2Co 11.4).

Som – “Veio do céu um som”, At 2.2. O Espírito Santo veio primeiramente como um som. Para quê? Para despertar os dormentes, acordar do sono espiritual, alertar do perigo, avisar, convocar para o trabalho, reunir (1Co 14.8) e para a Igreja louvar a Deus com “música de Deus” (1Cr 16.42 e Cl 3.16).

Vento– “Som como de um vento veemente e impetuoso”, At 2.2. O texto esclarece que não ouve vento mesmo, só seus efeitos sonoros. Vento fala de muitas coisas:
a) Força impulsora, como nas velas dos barcos e nos moinhos.
b) O vento separa a palha do grão (Sl 1.4 e Mt 3.12). Ele separa o leve do pesado.
c) O vento move e movimenta águas e árvores.
d) O vento fertiliza, levando o pólen, a vida (Ct 4.16 e Jo 3.5,8).
e) O vento limpa árvores e campos.
f) O vento não tem cor, logo pode significar também a ausência de favoritismo, individualismo e discriminação.
g) O vento não pertence a um clima único. Ele é universal.
h) O vento move-se continuamente (Ec 1.6 e Gn 1.2).
i) O vento não tem cheiro, mas espalha perfume. Aqui podemos lembrar do papel do Altar do Incenso no Tabernáculo.
j) O vento quando se move é infalivelmente sentido, notado.
l) O vento refresca e suaviza o calor.
m) O vento (ar) alimenta e vivifica pulmões e a vida orgânica. Em Ezequiel 37.8-10, vemos nos corpos ossos, nervos, carne, pele, mas não vida, até que o Espírito assoprou sobre eles. Aleluia! Há muitos crentes por aí que têm de sobra “ossos”, “nervos”, “carne” e “pele”, mas falta-lhes a vida abundante do Espírito.
n) O vento é misterioso (Jo 3.8).
Devemos ter cuidados com as falsificações, com os ventos nocivos (Mt 7.25 e Ef 5.14).

Casa – “E encheu toda a casa”, At 2.2. A família cristã cheia do Espírito Santo tem um papel muito importante para a Igreja. A família é a primeira instituição divina na Terra. Foi por meio dela que o Senhor fundou a nação que traria o Messias ao mundo e também dela serviu-se para que nascesse o Messias. O Diabo luta com todas as suas hostes para destruir a família na face da Terra, inclusive dentro da Igreja, mas o Senhor tem provido salvação para a família. Antes de julgar o mundo com um dilúvio, Deus proveu salvação para Noé e sua família (Gn 6.18). Na noite em que Deus julgou os egípcios, os israelitas foram milagrosamente salvos pelo sangue do cordeiro. Ali, Deus instruiu cada família a tomar um cordeiro para si (Êx 12.3-4). “Serás salvo tu e a tua casa” é uma promessa de Deus para os chefes de família (At 16.31) e na promessa pentecostal toda a família está incluída (At 2.17).

Línguas – “Línguas repartidas como que de fogo”, At 2.3. O verdadeiro Pentecostes tem algo para se ouvir do céu (“veio do céu um som”), algo para se ver do céu (“foram vistas por eles línguas”) e algo para se repartir vindo do céu (“línguas repartidas”). Devemos observar algumas características das línguas estranhas:
a) Línguas estranhas não precedem o derramamento do Espírito, mas seguem-se a ele. “Foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas”, At 2.4.
b) Línguas no derramamento espiritual indicam o Evangelho falado, pregado, cantado, comunicado. Porém, são línguas “como que de fogo”, não língua de flores.
c) Vários dons do Espírito Santo são exercidos através da língua, da fala.
d) Deus usou as línguas estranhas como sinal externo do batismo no Espírito Santo para demonstrar sua inteira posse e controle da nossa língua ao batizar-se (Tg 3.8).
e) Línguas estranhas como evidência física inicial do batismo no Espírito (Veja a lei da primeira referência, comparando Atos 2.4, 10.44-46 e 11.15).
f) Línguas estranhas como um dos dons do Espírito Santo (1Co 12.10,30).
g) Dons espirituais podem ser concedidos por Deus no momento do batismo no Espírito (At 2.17 e 19.6).
É importante ensinarmos nas igrejas a doutrina do batismo no Espírito Santo.

Fogo – “Línguas como que de fogo”, At 2.3. Esse fogo de que fala o texto sagrado é sobrenatural, celestial. Não é fogo estranho. Vejamos algumas características do fogo, e que podem ser aplicadas no campo espiritual:
a) O fogo alastra-se, comunica-se.
b) O fogo purifica. Contra a impureza espiritual, a principal força é o Espírito Santo.
c) O fogo ilumina. É o saber, o conhecimento das coisas de Deus.
d) O fogo aquece. A Igreja é o Corpo de Cristo. Todo corpo vivo é quente.
e) O fogo, para queimar bem, depende muito da madeira, se ela é boa ou ruim.
f) O fogo tanto estira o ferro duro como a roupa macia.
g) Foi o fogo do céu que fez do templo de Salomão a Casa de Deus. Nós somos templos do Espírito Santo (2Cr 7.1 e 1Co 3.16).
h) “Quem nasce sob o fogo não esmorece sob o sol”.

Cheios – “E todos foram cheios do Espírito Santo”, At 2.4. Quanto mais cheia e mais alta, mais pressão e peso tem a caixa d’água. Assim é com o crente cheio do Espírito Santo. Lembremo-nos também que não é só o crente que fica cheio, o ambiente também: a casa – “E encheu toda a casa”, At 2.2. Outra coisa a se observar é que os símbolos e figuras manifestos no Dia de Pentecostes falam de poder, como fogo e vento. Poder, energia e força nós usufruímos, embora não saibamos defini-los plenamente (Jo 3.8).

Nações – “Todas as nações que estão debaixo do céu”, At 2.5. Jesus já havia feito uma declaração em Atos 1.8 sobre o revestimento de poder e a evangelização de todos os povos. Em Marcos 16.15, Jesus também fala de evangelização e missões. O verdadeiro movimento pentecostal terá que ser um movimento missionário. Deve ser um movimento que ora por missões, contribui para missões, promove missões e vai ao campo missionário.

A igreja que não evangeliza breve deixará de ser evangélica. Para os que pensam em missões, é importante lembrar a relevância da compreensão do fenômeno da transculturação hoje.

Zombaria – “E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto”, At 2.13. Esses zombadores não eram pessoas ímpias. Eram pessoas religiosas. Hoje acontece a mesma coisa. Zombadores e críticos religiosos se levantam contra o genuíno derramamento do Espírito. Judas alertou quanto a isso: “Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, os quais vos diziam que no último tempo haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito”, Jd 17-19.
Quando não aparece um Judas, traidor, do lado de dentro, aparece um Pilatos do lado de fora, ainda se defendendo, mas devemos fazer como Jesus: fazer a obra que Deus nos confiou, porque críticos e zombadores sempre teremos aqui.

Pedro – “Pedro, porém, pondo-se em pé”, At 2.14. Vemos, aqui, o homem de Deus na disposição da graça. Se analisarmos Pedro antes e depois do Pentecostes, vamos notar uma mudança enorme em sua vida. Dali para frente, Pedro jamais mudou (1Pd 1.1-5 e 2.4-5). Aqui, é importante frisar o cuidado da igreja com a teologia modernista, liberalista e especulativa, que está permeando o mundo e procura mudar o perfil da Igreja.

Palavra de Deus – “Pedro disse-lhes: Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel”, At 2.14-15. No Dia de Pentecostes, a primeira pregação da Igreja foi pura exposição da Palavra de Deus (At 2.16-36).

Nosso ministério e nossa congregação experimenta um abundante e poderoso ministério da Palavra? A pregação e o ensino fundamental têm endereço certo: o coração do ouvinte. “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração”, At 2.37. Há atualmente um esvaziamento da Palavra de Deus no púlpito de inúmeras igrejas. E como está a sua igreja neste particular? O tempo que deveria ser da Palavra de Deus é ocupado por música, canto profissional (não genuíno louvor) e atividades sociais, restando apenas alguns minutos para a pregação da palavra de Deus? É a falta da Palavra que gera elevado número de retardados espirituais nas igrejas.

É preciso vigilância com os chamados hinos especiais duplos e triplos de cantores, conjuntos e corais em nossos cultos. Devemos atentar para a dosagem e equilíbrio na adoração a Deus (Ex 30.34-38 e 2Cr 29.27). Devemos considerar a expressão “porão em ordem”, em se tratando de holocausto ao Senhor (Lv 1.7-8,12 e 1Co 14.40).

Pr. Antonio Gilberto