terça-feira, 11 de janeiro de 2011
12 Segredos para uma boa Liderança
1.Não perca seu tempo desprendendo forças em tarefas improdutivas, nem se atenha a gerenciar ideias sem valor. Ponha sua ‘massa cinzenta’ para laborar e prover o seu corpo, enriquecer sua vida e se auto realizar.
2.Crie rotinas para o fluxo dos seus trabalhos no ministério. Com isso você perceberá ‘gargalos’, evitará a repetição de operações e economizará tempo e insumos. E, recorde-se da teoria da ‘economia de escala’:Produzir mais, em menos tempo, com o menor custo possível.
3.Para você ter sua equipe de trabalho ‘na mão’, deve evitar nervosismo ou perturbação na hora de tratar qualquer assunto. Entenda que seus comandados estão esperando uma ordem coesa para executar um trabalho no ministério e com isso aprender com você.
4.Não revele desânimo ou mau humor para não permitir comentários impróprios. Entenda que você, como líder, é referência para seus comandados. Seus bons, e até seus maus exemplos, poderão ser copiados por eles; por isso cuide-se para ser um bom referencial!
5.Ao orientar alguém para realizar uma tarefa, procure falar ‘olhos nos olhos’. Não fale olhando para o céu, para os lados, para o chão, displicentemente, pois sua orientação poderá não ser compreendida.
6.Jamais humilhe ou deprecie um membro da sua equipe perante os demais. Você pode demonstrar força e poder, mas aos olhos deles será visto com menosprezo.
7.Se você orientou errado reconheça o erro e assuma o prejuízo. Com esse gesto você será enaltecido como alguém íntegro e de palavra.
8.Faça reuniões com os membros de seu mistério e ouça deles opiniões de como melhorar os trabalhos. comandado motivado é sinônimo de menor desperdício e garantia de sucesso.
9.Esforce-se e zele pela bandeira que se chama Cristo Jesus. Você é um dos pedestais que a sustém.
10.No curso da explicação de um trabalho, expresse-se com naturalidade, sem ser erudito. Evite gestos obscenos ou termos chulos. Fale de forma simples, de fácil compreensão, tom de voz firme e educado.
11.Critique construtivamente se um trabalho estiver mal feito, orientando como melhorá-lo. Porém, mostre satisfação e valorize-o quando estiver bem feito. Ao valorizar um bom trabalho o executor sentirá orgulho do que fez e desejará fazer ainda melhor.
12.Realizar um trabalho difícil pode ser um misto de céu e inferno. Mas se você se sente capaz, confie em si e execute. E certamente estará mais para a brisa suave do que para o calor do fogo.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O CENTENÁRIO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS NO BRASIL ALGUMAS FOTOS DOS PIONEIROS.
A Assembléia de Deus chegou ao Brasil por intermédio dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos EUA. A princípio, freqüentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados Unidos. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia — o falar em línguas estranhas — como a evidência inicial da manifestação para os adeptos do movimento. A manifestação do fenômeno já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos EUA (e também de forma isolada em outros países), principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor negro leigo, chamado William Joseph Seymour, na Rua Azusa, Los Angeles, em 1906.
A nova doutrina trouxe muita divergência. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembléias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os adeptos do pentecostalismo foram desligados e, em 18 de junho de 1911, juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão de Fé Apostólica, que já era empregado pelo movimento de Los Angeles, mas sem qualquer vínculo administrativo com William Joseph Seymour. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, passou a chamar-se Assembléia de Deus, em virtude da fundação das Assembléias de Deus nos Estados Unidos, em 1914, em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas.
A Assembléia de Deus no Brasil se expandiu pelo Estado do Pará, alcançou o Amazonas, propagou-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegou ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. Nesse ano, a igreja teve início no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, e ganhou impulso com a transferência de Gunnar Vingren, de Belém, PA, em 1924, para a então capital da República. Um fato que marcou a igreja naquele período foi a conversão de Paulo Leivas Macalão, filho de um general, através de um folheto evangelístico. Foi ele o precursor do assim conhecido Ministério de Madureira, como veremos adiante.
A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, RN, a Assembléia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembléias de Deus dos EUA através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.
Navio “Clemente” que trouxe Daniel Berg e Gunnar Vingrem ao Brasil.
Daniel Berg e Gunnar Vingren
Daneil Berg e Família
Gunnar Vingren e Família
Primeiro Templo da Ad em Belém do Pará
Interior do Primeiro templo
Segundo templo em Belém
Interior do segundo templo
Convenção de Pastores
Nels Nelson e Samuel Nyströn
Escola Bíblica de obreiros
Deolando Almeida, Eurico Bergsten, Estevam Ângelo, Alcebiádes Vasconcelos e outros no terreno da futura CPAD em São Cristóvão, RJ.
Lewis Petrus
Gunnar Vingren na expedição do jornal “Mensageiro da Paz”
Orquestra em Belém do Pará numa de suas primeiras formações
Gunnar Vingren e pioneiros no Rio
Conjunto infantil em Belém
Assembléia de Deus em Porto Alegre
Daniel e Sara Berg
sábado, 1 de janeiro de 2011
FOTOS DA INAUGURAÇÃO DO TEMPLO AQUI NO PARAGUAY
COMO FAZER MISSÕES?
Como fazer missões?
VISÃO + AMOR PELOS PERDIDOS + DISPOSIÇÃO = M I S S Õ E S
Para iniciar um trabalho missionário numa igreja, é necessário primeiramente que, aquelas pessoas interessadas em fazê-lo, se prontifiquem a compreender a vontade de Deus em relação ao assunto. Para isso, precisam ter a visão certa: a visão de Deus. Então podemos fazer algumas perguntas para entendermos melhor sobre essa necessidade.
- O que você sente no coração quando ouve alguém falar sobre as necessidades do mundo?
- Idéias novas e diferentes surgem em sua mente quando alguém lhe fala sobre missões?
- Você ora constantemente pelos missionários que estão no campo?
- Você tem influenciado outros para se envolverem com missões?
- Quando alguém compartilha contigo a respeito do seu chamado, você o incentiva a continuar?
- Você já mobilizou pessoas alguma vez a enviar uma oferta missionária para missões?
- Você gosta de participar de conferências, congressos, acampamentos que abordam o tema missões?
- Você envia periodicamente oferta para algum missionário no campo?
Deu para sentir que as perguntas acima apontam uma ligação inquebrável das três áreas necessárias na vida da igreja, para alguém iniciar um departamento missionário. Essas áreas são, na verdade, a essência do compromisso missionário que todo cristão deve ter no seu dia a dia, elas são:
VISÃO + AMOR PELOS PERDIDOS + DISPOSIÇÃO = M I S S Õ E S
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de seres humanos, número que representa cerca de dois terços da humanidade, ainda não foram evangelizados. Sentimo-nos envergonhados da nossa negligência para com tanta gente; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a Igreja. Há, no momento, todavia, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes para com o Senhor Jesus Cristo. Estamos convictos de que esta é a hora de as igrejas e outras instituições orarem fervorosamente pela salvação do povo não evangelizado e de lançarem novos programas visando a evangelização total do mundo.
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura”
(Marcos 16:15).
As Boas Novas do Evangelho foram deixadas na terra por Jesus, para toda a raça humana. Por isso, devemos ir por todo mundo, e não apenas para algumas regiões. O “Ide” é imperativo e não opcional. Este é o nosso chamado como corpo de Cristo, é a nossa responsabilidade: ir e pregar o evangelho.
VISÃO - Olhar para o mundo sob a perspectiva bíblica. Saber que Jesus morreu por todos os homens. Conhecer as necessidades do homem e ter a verdadeira consciência sobre as responsabilidades conferidas a você para mudar tal situação.
AMOR PELOS PERDIDOS - Uma paixão desenfreada por aqueles que se perdem no mundo. Preocupação autêntica com as pessoas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho. Sofrimento e dor quando ouve alguma notícia sobre a situação caótica da raça humana. Sente a responsabilidade de mudar a situação.
DISPOSIÇÃO – Levanta-se para fazer algo concreto em benefício das pessoas. Não mede esforços para trabalhar na casa de Deus. Está sempre alegre em saber que tudo aquilo que é feito para a obra de Deus é bom e satisfatório. Não importa o resultado imediato, o importante é que o nome do Senhor está sendo glorificado. Dispõe-se debaixo de uma vívida e empolgante responsabilidade para mudar a situação.
MISSÕES X COCA COLA
Missões x Coca Cola
Evangélicos brasileiros gastam mais com Coca-Cola do que investem naquilo que dizem acreditar: MISSÕES.” David Botelho
AS PESQUISAS MOSTRAM QUE:
1. Gastam-se mais com chicletes do que com Missões.
2. Gastam-se mais com refrigerantes e balas do que com Missões.
3. Gastam-se mais com produtos de beleza do que com Missões.
4. Gastam-se mais com comidas supérfluas do que com Missões.
5. Gastam-se mais com animais de estimação do que com Missões.
6. Gastam-se mais com roupas de etiquetas do que com Missões.
Um aparelho eletrodoméstico que um cristão compra vista, costuma ter um custo maior do que a oferta dada para Missões durante cinco anos por esse mesmo cristão.
Os cristãos estão dando para Missões menos do que o valor equivalente a uma coca-cola diária. Como podemos dizer que amamos a obra missionária, se Missões é o nosso menor investimento?
Mesmo que o baixo investimento na obra missionária seja uma verdade incontestável, vale dizer que a oferta missionária deve ser dada com amor, e não por obrigação.